a beira de uma cadeira de balanço...
sim estou sobre a palhinha, forçando só com o peso de meu corpo.
meu olhar para as coisas do mundo é um olhar para olhares, pois as coisas passam a ser somente consequência da engenhosidade humana.
quero achar em cada olhar que é por mim encarado, porque não sei ver pouco, uma potência de alegria, essa potência que daniel lins andou me contando, em tom de segredo, que é revolucionária.
E assim a sinto,,, ela pulsa em tudo que me proponho a ser e, antes disso, no que sou há muito.
quero alcançar a harmonia com o movimeto pendular da cadeira, mas isso em pé!!! pois não quero contar histórias para poucos netos enquanto tricoto... e sim quero agora alçar um vôo revolucionário e revelar sorrisos antes segredados de uma forma intenso-corpórea, num ato de renúncia aos rótulos.
o que importa é a comunicação desinteressada de olhares e idéias...? ou...
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